Uma empresa com raízes profundas, a Landewyck tornou-se uma força global no setor tabaqueiro. Neste blogpost, vamos abordar como a empresa implementou as suas raízes em solo português, desencadeando uma nova fase empolgante na sua história. Prepare-se para uma viagem que revela os desafios, as conquistas e o compromisso da Landewyck em oferecer qualidade excecional aos consumidores portugueses.
Quando e como é que a Landewyck decidiu ingressar no mercado português?
A Landewyck iniciou a sua atividade em Portugal em 2010 com a assinatura de um contrato de distribuição com a Global Tabacos, sendo a primeira marca a entrar no mercado a ELIXYR, que vendeu 28,0 milhões de cigarros.
Em 2019, a Landewyck decidiu aumentar o seu investimento no mercado e entrou em força com a criação da sua própria equipa de vendas. Hoje, esta equipa conta com um grupo de profissionais que apresentam as iniciativas da empresa em Portugal e que fizeram da Austin uma das marcas mais relevantes no mercado de cigarros.
Como foram recebidas as marcas?
Desde o início, todas as nossas marcas foram muito bem recebidas no mercado. A empresa aposta num segmento de preço acessível ao consumidor, oferecendo simultaneamente alta qualidade e inovação sempre que possível. Atualmente, temos três famílias de cigarros, Austin, Elixyr e Che.
Como é que o mercado tem sido gerido desde a chegada da empresa? E a presença da empresa em Portugal tem-se refletido nas vendas?
No início, durante a fase de distribuidor local, o mercado português era gerido diretamente a partir da sede. Desde a formação da nossa própria equipa comercial, passou a fazer parte da região Ibérica, que inclui também Espanha, Gibraltar, Andorra e as Ilhas Canárias. Desta forma, beneficiamos da proximidade e das sinergias entre estes mercados vizinhos.
Foi necessário ajustar os produtos para cumprir os regulamentos locais?
A Landewyck tem todas as suas fábricas na Europa, pelo que todos os seus produtos são adaptados às exigências de comercialização da UE desde o momento da sua conceção. Como em todos os mercados em que opera, a empresa procura sempre ter uma carteira de produtos adaptada às exigências de cada consumidor. É o caso, por exemplo, dos cigarros Austin 40, concebidos especificamente para satisfazer o consumidor português.
Que desafios houve ao expandir-se para Portugal?
A entrada em Portugal foi motivada pelo facto de ser um mercado interessante do ponto de vista do volume, pela proximidade com Espanha e pelo impacto turístico do país para as marcas internacionais. O desafio foi conseguir estabilidade no mercado e obter um nível representativo de quota de mercado.
Quais são os planos de Landewyck, a longo prazo, para o mercado de tabacos em Portugal?
O objetivo da Landewyck é continuar a crescer e a oferecer aos consumidores adultos momentos de prazer acessíveis, para serem desfrutados a qualquer hora do dia, em qualquer lugar. Para tal, para além de continuar a investir em produtos de tabaco de alta qualidade, a empresa está também a investir em segmentos emergentes, como as saquetas de nicotina.
Concluindo, a decisão estratégica da Landewyck de ingressar no mercado português em 2010, através da Global Tabacos, marcou o início de uma jornada notável. Ao longo dos anos, a empresa demonstrou resiliência e compromisso ao aumentar o seu investimento no mercado português. Neste momento, o objetivo da Landewyck é fazer crescer o mercado, seguindo as tendências do mercado e ganhando reconhecimento junto do consumidor português.
Esperamos que este blog tenha esclarecido as suas dúvidas sobre a chegada de Landewyck a Portugal. Se tiver alguma dúvida ou comentário, entre em contacto connosco, temos uma equipa inteira à sua disposição.